terça-feira, 9 de agosto de 2011

@.ARTURIOS DE SAYDOF 2º`PARTE.QUATROCENTOS DESAFIANTES. . . . . NOSSA LEGAL NÉ???.@

Aquilo tinha sido pior do que um golpe de espada. O jovem cavaleiro passou muitos dias digerindo a recusa da princesa e em meio aos seus pensamentos, achou que já tinha perdido o sentido de sua vida. Tudo o que fizera do dia em que a viu foi renunciar a seus prazeres para impressioná-la, como deixar de amar as mais belas jovens de seu reino e lutar em jogos. Estava se sentindo traído até por si mesmo.
Seus pensamentos o afundavam em um lago de sentimentos hostis. Pensamentos jamais permitidos ao seu mundo. O ódio e a revolta o fez sair de seu confinamento naquela noite e foi para a antiga casa de vinho que sempre freqüentava. La encontrou o seu ex-escudeiro e amigo Entenah.
- Meu Senhor! Não mais apareceu entre nós. Houve problemas?
- Tive outros afazeres, amigo!
- Entendo! Mas ainda parece que há algo de errado!
- Você como sempre preocupado comigo, meu fiel amigo. E você tem razão. Meu problema começou quando eu o dispensei de seus serviços como meu escudeiro, e agora o solicito novamente. O que me diz?
- Quer dizer então...!
- Sim Entenah. Vamos participar dos jogos dos Syamás!
Foi então que Artúrios voltou ao seu verdadeiro mundo.
Artúrios passou dias pensando em realizar algo grandioso o bastante para que o seu nome permanecesse por varias gerações na história dos grandes jogos como o maior entre todos os cavaleiros, mas também tinha que ser algo que contrariasse os princípios que a princesa defendia.
- Princípios que vão de encontro com o que a mantém como princesa! Pensou Arturios, caindo na gargalhada em seguida.
Foi a que decidiu partir para a Ilha e que passaria ali quatrocentos dias, e que venceria o mesmo numero de competidores. Instituiu ainda que aquele que o vencesse, um premio extra. Além da fama, o cavaleiro levaria um baú cheio de moedas de ouro.
Porém, a proposta de recompensa não agradou ao Mestre Cavaleiro do Caminho, alegando que os cavaleiros lutariam desonestamente.
- O ouro cega todas as virtudes de um homem!
Disse o sábio Mestre.
- Eu compreendo mestre. Tens toda razão quanto ao que dizes, mas assim filtrarás os que merecem as honras nos futuros combates. E depois eu quero vencer todos os tipos de homens. Dos honrados aos mercenários!
Foi a resposta do jovem cavaleiro.
Em poucos dias, um gigantesco estábulo, que também servia de acomodação para o jovem e os seus comandados, foi erguido pelos Cavaleiros do Segredo em homenagem ao jovem herói da batalha de Metook. O cavaleiro ficou muito feliz com a homenagem e instalou-se imediatamente ali. Então, como havia prometido, ele já estava pronto para o primeiro dia de combate. Um dos cavaleiros do caminho foi o primeiro dos oponentes. Montados em seus cavalos, envoltos em poderosas armaduras e armados coma s suas melhores armas de Mão, foram ao combate. Arturios tinha na mão direita a sua velha espada usada na batalha de Metook e seu algoz tinha também espada. Partiram em disparada de encontro um do outro e ao se cruzarem, um só golpe soou forte e seco no ar. A arma do desafiante havia voado das suas mãos e o primeiro combate havia terminado.
Os dias passavam e os desafiantes se multiplicavam. Vinham de todos os cantos das terras do norte e do sul, mas Arturios se mantinha invencível. E logo a primeira centena de dias se passou e os cem primeiros desafiantes foram vencidos, assim como a segunda e a terceira centena de desafiantes foram derrotados sem contratempos.
Mas logo no inicio da quarta centena, o cansaço tomava conta do corpo exausto de Arturios. A interminável rotina de treinos e lutas exauria suas forças físicas, mas não a força de seu espírito. Prova disso era a incrível vontade de vencer cada combate. Seus olhos metiam medo em qualquer cavaleiro durante as lutas, mas ao final, a sua cortesia para com os vencidos faziam com que todos os respeitassem de tal maneira que alguns cavaleiros não queriam mais lutar contra ele. E isso o irritava.
Foi ai que, nos últimos dias de combate, um cavaleiro usando uma mascara solicitou permissão para lutar com arturios, mas foi negada por que ele se negar a revelar a sua identidade. Mas Arturios interveio e aceitou imediatamente o desafio, mesmo sob os protestos do Mestre do Caminho.O cavaleiro mascarado sorria intimamente.





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PAZ SUCESSO E FELICIDADE A TODOS...

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